A safra recorde de grãos gera otimismo no campo e movimenta a cadeia de fornecimento dos produtores rurais. Não fosse o agronegócio, a atividade econômica estaria ainda mais lenta neste ano Para explicar a queda das vendas no Brasil a investidores globais, a fabricante americana de tratores AGCO se viu obrigada a repetir, ao longo de suas divulgações de resultado em 2016, uma frase padrão atribuindo o desempenho negativo às incertezas políticas e econômicas no País. Foi só no terceiro trimestre, último dado disponível, que a mensagem pôde ser acompanhada de uma constatação de leve melhora no ambiente local, num sinal de otimismo com a recuperação do setor. Mais do que as movimentações em Brasília, é a previsão de uma safra recorde de grãos que permite ao grupo projetar uma expansão de até 10% no País em 2017, após dois anos seguidos de retração. Crescer a um ritmo de dois dígitos é um privilégio numa economia que ainda se recupera de forma gradual. Um benefí
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