Aliança Navegação e Logística anuncia apoio institucional ao projeto Karatê e Taekwondo do Instituto Olga Kos
A Aliança Navegação e Logística, líder em cabotagem no Brasil, firmou contrato de apoio institucional ao Projeto Karatê e Taekwondo – Super Ação II, desenvolvido pelo Instituto Olga Kos para trabalhar aspectos físicos, motores e cognitivos de crianças e adolescentes com deficiência intelectual. Por meio das artes marciais, a instituição estimula a interação social e promove a participação da família no processo de inclusão desses jovens.
Para esta iniciativa, a Aliança utilizará a Lei Paulista de Incentivo ao Esporte (LPIE), que permite às companhias repassarem recursos financeiros a projetos esportivos por meio da renúncia de 3% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Peças gráficas e divulgação
A parceria permite à empresa de cabotagem a inserção de sua logomarca em todas as peças gráficas e material de divulgação do projeto, bem como no site do Instituto Olga Kos, nos banners institucionais e nas camisetas/uniformes do projeto. A companhia também receberá algumas brochuras com o relatório final ilustrado e uma palestra, na sede da Aliança, sobre a influência do esporte e da arte no desenvolvimento das pessoas com deficiência intelectual.
“Estamos muito felizes com a oportunidade de contribuir com o Projeto Karatê e Taekwondo, que ajudará a mudar a vida de cerca de 60 crianças e adolescentes com duas aulas semanais, ao longo de 11 meses, no Lar das Crianças Itaquera. O apoio reforça a nossa atuação em projetos de responsabilidade social em todo o País, com a proposta de fazer a diferença na construção de um Brasil mais inclusivo”, destaca Lourenço Malanga, responsável pelas iniciativas de marketing da Aliança.
Associação
Fundado em 2007, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural é uma é uma associação sem fins lucrativos com qualificação de OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público -, que contribui com a educação e inclusão social, esportiva e cultural de pessoas com e sem deficiência intelectual, e em situação de vulnerabilidade social. Em 10 anos, o instituto já atendeu 13.595 pessoas. Só no ano passado foram quase 3.000 beneficiados. “Esperamos colaborar com esta causa e ampliar o número de beneficiados”, reforça Malanga.
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