Gerenciamento de risco em transportes é ferramenta eficaz para evitar roubos e furtos de cargas nas estradas brasileiras
De acordo com Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny Projetos e Serviços, maior gerenciadora de riscos independente do Brasil na área de transporte de cargas, o gerenciamento de riscos tem como objetivo identificar e neutralizar os diversos fatores que juntos podem resultar em uma perda, seja patrimonial ou até mesmo de uma vida.
Hoje, o Gerenciamento de Riscos envolve a elaboração de um projeto, chamado de PGR – Projeto de Gerenciamento de Riscos, específico para cada cliente em função do perfil do transporte e viagem.
Hoje, o Gerenciamento de Riscos envolve a elaboração de um projeto, chamado de PGR – Projeto de Gerenciamento de Riscos, específico para cada cliente em função do perfil do transporte e viagem.
De uma forma geral, o PGR envolve veículo, tecnologia embarcada e de comunicação, redundâncias, macros de segurança, associação de iscas eletrônicas e escoltas, sensores e atuadores necessários, perfil do motorista, treinamentos técnicos e operacionais, origem e destino, roteirização, plano de viagem e jornada do motorista. “Todos estes itens e seus detalhes são criteriosamente parametrizados pelo nosso conhecimento e experiência de 21 anos em gerenciamento de riscos”, destaca Buonavoglia.
Monitoramento
A Buonny monitora 1,4 milhão de viagens por ano para 2.300 clientes; são monitorados R$ 162 bilhões em cargas por ano e são tratados 18 milhões de eventos por ano nas viagens que apresentaram grau de não conformidade com o Projeto de Gerenciamento de Riscos.
“Sempre buscamos aprimorar nossos serviços com técnicas e tecnologias envolvendo o desenvolvimento de novos produtos, revisão de nossas operações e treinamento de nossas equipes. Portanto, o que poderia ter acontecido com estes números sem o Projeto de Gerenciamento de Riscos e sem Gestão dos Riscos?”, indaga o executivo.
“Com todas as ações desenvolvidas pela Buonny, o gerenciamento de riscos auxilia a transportadora a cumprir o compromisso de entrega das mercadorias ao seu destino, ao embarcador a preservação da marca e a manutenção do seu market share, e à seguradora, possibilita o equilíbrio do índice de sinistros e prêmios, viabilizando melhores taxas de seguros”, finaliza Cyro.
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