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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

5 regras do empreendedorismo que os iniciantes ignoram

São Paulo – Quem nunca sonhou em abrir um  negócio , ser seu próprio chefe e ganhar muito  dinheiro ? Essa é, sem dúvida, a vontade de muitos brasileiros. Mas é preciso cuidado para que o desejo em excesso não ofusque a importância de seguir algumas regras básicas do  empreendedorismo , evitando que você enfie os pés pelas mãos. “O empreendedor brasileiro é diferente dos empreendedores de países desenvolvidos. O brasileiro não quer empreender, ele tem a necessidade de fazer isso”, diz Fabiano Nagamatsu, consultor do  Sebrae . “Às vezes, ele está tão focado em acertar que acaba pecando em coisas básicas, e se dá mal.” Para ajudar você a não errar na hora de montar um negócio próprio, EXAME.com lista abaixo cinco regras do empreendedorismo que os iniciantes ignoram, mas não deveriam. 1 – Ame seu negócio, mas não cegamente É essencial o envolvimento com o negócio que você está abrindo, mas a falta de planejamento pode te levar à falência em pouco tempo, como explica Car

Combilift registra crescimento de mais de 10% em vendas mundiais

A Combilift, empresa de soluções customizadas para movimentação de materiais com equipamentos versáteis e multitarefas, acaba de divulgar seus resultados de vendas mundiais: a empresa cresceu mais de 10% em seus resultados de 2016, com produção de 4.450 unidades, contra os 3.960 equipamentos de 2014. A construção da nova planta fabril da empresa de 46 mil m² segue a pleno vapor e permitirá mais que duplicar sua produtividade. No Brasil, a Combilift acaba de promover a ampliação de sua rede de representantes em território nacional, anúncio formalizado durante sua convenção de vendas realizada em janeiro. A empresa acaba de firmar parcerias no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte; em São Paulo, foram agregados representantes para atuar em novas cidades – em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro não houve alterações. “Depois de oito anos atuando com pessoal próprio, redefinimos a estratégia

Panalpina define plano de redução de emissões de CO² até 2025

Após participar das reuniões da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima, realizadas em Paris, França, em 2015, e no âmbito de um esforço global para mitigar as alterações climáticas, o Grupo Panalpina definiu um plano de ações para reduzir em 20% as emissões de CO² até 2025. Com a iniciativa, a companhia passa a ser uma das 32 empresas internacionais a ter tais objetivos aprovados pelo Scientific Based Targets (SBT), grupo da própria ONU responsável pelo controle das emissões de gases no meio ambiente. “Após integrar as Conferências Climáticas de 2015, o Grupo Panalpina assinou um tratado, juntamente com várias empresas do mundo inteiro, firmando o compromisso de reduzir as emissões de CO² até 2025. Fomos uma das primeiras companhias, entre as que estavam presentes, a assumir esta responsabilidade”, afirma o diretor de qualidade e sustentabilidade da Panalpina Brasil, Adriano Bronzatto. A empresa compromete-se a reduzir suas emissões de escopos 1 e 2, causadas pelos

Entra em vigor acordo global que pode gerar US$ 1 trilhão de comércio por ano

Um acordo global para agilizar o comércio exterior entrou em vigor hoje (22). De acordo com Organização Mundial do Comércio (OMC), 110 países, o que equivale a dois terços dos membros do organismo, confirmaram a adesão ao Acordo de Facilitação de Comércio (AFC), número necessário para que entre em vigor. A estimativa é que o acordo reduza os custos das operações comerciais em 14,3% em média e gere US$ 1 trilhão de comércio por ano. Desse total, US$ 730 bilhões serão gerados em países em desenvolvimento. Segundo o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, os procedimentos e os custos são maiores em países em desenvolvimento. “Nestes países há mais espaço para cortar custos e ganhar com a racionalização de procedimentos, com mais transparência e menos burocracia”, disse Azevêdo à Agência Brasil. O Acordo de Facilitação de Comércio (AFC) foi negociado na Conferência Ministerial da OMC em Bali em 2013. O AFC busca agilizar o processamento de mercadorias nas fronteiras. Sua entrada

Gerenciamento de risco em transportes é ferramenta eficaz para evitar roubos e furtos de cargas nas estradas brasileiras

De acordo com Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny Projetos e Serviços, maior gerenciadora de riscos independente do Brasil na área de transporte de cargas, o gerenciamento de riscos tem como objetivo identificar e neutralizar os diversos fatores que juntos podem resultar em uma perda, seja patrimonial ou até mesmo de uma vida. Hoje, o Gerenciamento de Riscos envolve a elaboração de um projeto, chamado de PGR – Projeto de Gerenciamento de Riscos, específico para cada cliente em função do perfil do transporte e viagem. De uma forma geral, o PGR envolve veículo, tecnologia embarcada e de comunicação, redundâncias, macros de segurança, associação de iscas eletrônicas e escoltas, sensores e atuadores necessários, perfil do motorista, treinamentos técnicos e operacionais, origem e destino, roteirização, plano de viagem e jornada do motorista. “Todos estes itens e seus detalhes são criteriosamente parametrizados pelo nosso conhecimento e experiência de 21 anos em gerenciamento de ri

Logística compartilhada: Por que não?

  Artigo | Por Alexandre Azevedo O compartilhamento de serviços ganha cada vez mais adeptos e nos últimos anos vimos aplicativos de contratação de motorista particular, hospedagem e carona se popularizarem rapidamente. A ideia é baseada no conceito de economia colaborativa em que pessoas com interesses e necessidades comuns dividem ou trocam serviços e produtos, o que é amplamente facilitado pelo uso de plataformas digitais. No Brasil, no entanto, quando falamos de logística, a realidade é diferente. As grandes empresas ainda mantêm núcleos de distribuição e infraestruturas próprias para suportar as suas operações. E por que a indústria não divide essa conta? A resposta é basicamente cultura. Por aqui, já existem algumas iniciativas de centros de logística compartilhados, mas ainda é algo incipiente. A exemplo dos CSCs (centros de serviços compartilhados) - que levaram certo tempo para amadurecerem, mas hoje já estão bem difundidos no país – os CLCs estão perc

Investimento estrangeiro no setor produtivo do país é recorde em janeiro

  O investimento direto no país, recursos que entram no Brasil e vão para o setor produtivo da economia, chegou a US$ 11,528 bilhões, em janeiro deste ano, informou hoje (17) o Banco Central (BC). Esse foi o maior valor para o mês na série histórica, que tem início em 1995. Em janeiro de 2016, esses investimentos ficaram em US$ 5,455 bilhões. Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, é incomum entrar esse volume de recursos no início do ano. Ele explicou que esse resultado foi influenciado por operações no setor de eletricidade. “Tivemos aquisições [de empresas no Brasil] concentradas neste mês no setor elétrico”, disse. Melhor forma Maciel acrescentou que o investimento estrangeiro é a melhor forma de financiar o déficit das contas externas do país, porque os recursos se “incorporam à atividade produtiva,

Porto de Lisboa entra em 2017 a crescer

O Porto de Lisboa iniciou o ano com um crescimento global de movimentação de mercadorias de 15% face ao período homólogo. De acordo com os dados divulgados esta quinta-feira (16 de fevereiro) pela estrutura portuária, este crescimento marca “significativamente a recuperação do movimento portuário”. “Os resultados positivos de janeiro devem-se fundamentalmente ao segmento de contentores e de granéis líquidos com índices de crescimento homólogo de 20% e 47% respetivamente, no que respeita ao total de tonelagem movimentada. A carga contentorizada regista uma recuperação acentuada no que respeita a movimentação de TEU (Twenty-foot Equivalent Unit) com um crescimento de 23% em relação a 2016”, explica o Porto de Lisboa. O volume global de carga embarcada, por sua vez, atingiu cerca de 420 mil toneladas, um crescimento de 39% face ao período homólogo. O número de navios que deram entrada no porto cresceu  17,3% e o aumento do GT (gross tonnage) atingiu um total

Percepções sobre o projeto de obras estruturantes de transporte no Brasil

  O Brasil enfrenta sérias dificuldades para a implantação de obras estruturantes de transportes. Os problemas quanto às especificações, valor dos investimentos e obtenção de licenciamentos é normal e comum a qualquer tipo de projeto, menos a atitude de indefinição de prioridades. Esse é o principal conflito nacional. Muitos são os planos formulados pelo estado, assim como os de interesse de terceiros. Como a maioria peca pela vasta amplitude, pela falta de objetividade e pelos valores exagerados, constata-se que os projetos sem chancela política terão a gaveta por destino. Nesse sentido, este trabalho tem o objetivo de analisar alguns desses obstáculos e sugerir critérios de priorização. Como exemplo de aplicação foi escolhida a interligação modal entre o planalto central de Mato Grosso e a foz do Rio Amazonas, onde, atualmente, o problema é premente. As projeções indicam que, no longo prazo, haverá uma demanda de mais de 90 milhões de toneladas de grãos, além de

DHL reestrutura logística farmacêutica da Sanofi

  A DHL Supply Chain assumiu, recentemente, a logística dos produtos da Sanofi que são distribuídos no Brasil, entre eles, a linha da Medley. A operação está consolidada em um novo Centro de Distribuição localizado, em Guarulhos (SP), e que conta com uma área climatizada de 36 mil metros quadrados e capacidade para 50 mil posições paletes.    O objetivo deste projeto que redesenhou as malhas de distribuição da Sanofi para todo o Brasil foi simplificar e potencializar as operações de armazenamento. “Consolidar essas operações em um único CD possibilitou a racionalização de todo o processo”, explica Javier Bilbao, presidente da DHL Supply Chain no Brasil. Segundo ele, o armazém conta com as tecnologias mais modernas e as melhores práticas na distribuição e estoque de produtos farmacêuticos. Para Rodrigo Alponti, diretor de supply chain da Sanofi do Brasil, a unificação da operação permitiu uma maior eficiência nas entregas dos produtos aos distri

IMAM preside encontro de executivos de manufatura no Brasil

  Nos dias 20 e 21 de março de 2017 acontecerá, no Hotel Pullman Ibirapuera, em São Paulo, o Fórum de Manufatura.   O IMAM presidirá o evento que se configura em uma oportunidade de realizar networking com executivos qualificados de diversos setores da indústria.  Os palestrantes participantes integram um time de alta gestão composto por diretores, superintendentes, CEOs e vão debater a respeito das estratégias de manufatura e como suas empresas trabalham com as pessoas em busca da excelência.    A programação do evento engloba quatro eixos temáticos já definidos: - Manufatura Estratégica, Excelência Operacional e Lean; - Gestão de Pessoas e Liderança; - Práticas Disruptivas & Inovação; - Redução de Custos e Perdas e Aumento de Produtividade. As inscrições para o evento podem ser realizadas pelo telefone (11) 3567-6550, e-mail atendimento@dialogia.com.br e no site www.forumdemanufatura.com.br . Fonte: http://www.imam.co

Busca por maior eficiência operacional faz locação de empilhadeira saltar de 40% da demanda para 70% em 2016

No ano passado, a demanda por locação de empilhadeiras saltou de 40% para 70% dos negócios realizados pela Crown no Brasil. Para a fabricante de equipamentos de movimentação de materiais americana, presente no país com filial própria há 4 anos, a mudança no perfil foi resultado direto da crise. “Nós identificamos a possibilidade do gestor logístico mitigar riscos, garantir eficiência e controle operacional, através da locação de equipamentos”, disse Rafael Arroyo, gerente de marketing da Crown Equipment. Para ele, um dos principais fatores que influenciaram a mudança dentro do momento econômico foi a flexibilidade que o modelo de locação possui para adaptar quantidade de empilhadeiras e outros equipamentos, tipos e custos consequentes, de acordo com a evolução da demanda. Economia retraída Mesmo com a economia retraída, as empresas de logística seguiram tomando medidas para buscar a maior eficiência operacional. Assim aproveitaram o ano de 2016 para investir em tecnologia, r

Autoridade Portuária estabelece calado de 12,30 m em 3º berço da TCP

A APPA (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) aprovou, no final de janeiro, a ampliação do calado do berço 217 da TCP – empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá. Com a aprovação do novo calado, o berço passa de 11,30 metros de profundidade para 12,30 metros, dando mais flexibilidade às operações de atracação no Terminal. Com o reconhecimento, os três berços do Terminal estão aptos a receberem grandes navios. “Sem a restrição de calado, o Terminal fica apto a operar na totalidade do cais, o que significa que podemos receber até três navios, simultaneamente, sem que haja restrição de carga”, explica Juarez Moraes e Silva, diretor Superintende e Comercial da TCP. A aprovação do novo calado, que também passou pela homologação da Capitania dos Portos do Paraná ouvida a Praticagem local, também deve permitir que a TCP ganhe em produtividade. “Com o novo calado, passamos a utilizar com maior eficácia os novos portêineres que são os mais modernos equipam