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China negocia abrir sua 1ª instalação militar no exterior

"China e Djibuti são países amigos e agora estamos tendo consultas sobre a construção de um centro logístico." 


O governo da China anunciou nesta quinta-feira que negocia com o Djibuti a abertura nesse país de um centro logístico militar, que seria a primeira instalação militar da potência asiática
fora de seu território.

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, afirmou que este centro tem o objetivo de cobrir necessidades de abastecimento e descanso das tropas que participam de operações humanitárias e em missões contra a pirataria das Nações Unidas.
Em Djibuti, um país de cerca de 23 mil quilômetros quadrados que fica a 80 quilômetros do Iêmen do outro lado do estreito de Bab el-Mandeb, já têm bases militares Estados Unidos e França, enquanto a Itália está construindo uma e a Alemanha tem uma presença naval constante.

"China e Djibuti são países amigos e agora estamos tendo consultas sobre a construção de um centro logístico. Esta instalação ajudará as embarcações chinesas a realizar suas operações das Nações Unidas, como as missões de segurança e de assistência humanitária", assinalou Hong.

O porta-voz das Relações Exteriores explicou que a China destinou mais de 60 embarcações em 21 missões das Nações Unidas ao Golfo de Áden e à costa da Somália.

"Durante estas operações tivemos algumas dificuldades para descansar e repor provisões, por isso que precisamos proporcionar melhores serviços neste sentido", disse a fonte oficial.
Hong também acrescentou que a nova instalação permitiria à China "cumprir melhor com suas obrigações internacionais e promover a paz e a estabilidade na região".

O Djibuti, que tem fronteiras com Somália, Etiópia e Eritreia, é um ponto estratégico porque fica entre o golfo de Áden e o Mar Vermelho, em um dos circuitos comerciais e de abastecimento de energia mais importantes do mundo, e foi ameaçado nos últimos anos pela pirataria.

O país africano tem no gigante asiático seu maior parceiro comercial e, além disso, ambas as nações assinaram no ano passado um acordo de defesa.

O titular das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, se comprometeu hoje a fortalecer a cooperação para a luta contra o terrorismo e o extremismo com os países africanos.

Além disso, o anúncio do Ministério dos Exteriores chega uma semana antes da cúpula do Fórum de Cooperação China-África de Johanesburgo dos dias 4 e 5 de dezembro, do qual participará o presidente da China, Xi Jinp O governo da China anunciou nesta quinta-feira que negocia com o Djibuti a abertura nesse país de um centro logístico militar, que seria a primeira instalação militar da potência asiática fora de seu território. 

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, afirmou que este centro tem o objetivo de cobrir necessidades de abastecimento e descanso das tropas que participam de operações humanitárias e em missões contra a pirataria das Nações Unidas.

Em Djibuti, um país de cerca de 23 mil quilômetros quadrados que fica a 80 quilômetros do Iêmen do outro lado do estreito de Bab el-Mandeb, já têm bases militares Estados Unidos e França, enquanto a Itália está construindo uma e a Alemanha tem uma presença naval constante.

"China e Djibuti são países amigos e agora estamos tendo consultas sobre a construção de um centro logístico. Esta instalação ajudará as embarcações chinesas a realizar suas operações das Nações Unidas, como as missões de segurança e de assistência humanitária", assinalou Hong.

O porta-voz das Relações Exteriores explicou que a China destinou mais de 60 embarcações em 21 missões das Nações Unidas ao Golfo de Áden e à costa da Somália.

"Durante estas operações tivemos algumas dificuldades para descansar e repor provisões, por isso que precisamos proporcionar melhores serviços neste sentido", disse a fonte oficial.
Hong também acrescentou que a nova instalação permitiria à China "cumprir melhor com suas obrigações internacionais e promover a paz e a estabilidade na região".

O Djibuti, que tem fronteiras com Somália, Etiópia e Eritreia, é um ponto estratégico porque fica entre o golfo de Áden e o Mar Vermelho, em um dos circuitos comerciais e de abastecimento de energia mais importantes do mundo, e foi ameaçado nos últimos anos pela pirataria.

O país africano tem no gigante asiático seu maior parceiro comercial e, além disso, ambas as nações assinaram no ano passado um acordo de defesa.

O titular das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, se comprometeu hoje a fortalecer a cooperação para a luta contra o terrorismo e o extremismo com os países africanos.

Além disso, o anúncio do Ministério dos Exteriores chega uma semana antes da cúpula do Fórum de Cooperação China-África de Johanesburgo dos dias 4 e 5 de dezembro, do qual participará o presidente da China, Xi Jinpi O governo da China anunciou nesta quinta-feira que negocia com o Djibuti a abertura nesse país de um centro logístico militar, que seria a primeira instalação militar da potência asiática fora de seu território. 

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, afirmou que este centro tem o objetivo de cobrir necessidades de abastecimento e descanso das tropas que participam de operações humanitárias e em missões contra a pirataria das Nações Unidas.

Em Djibuti, um país de cerca de 23 mil quilômetros quadrados que fica a 80 quilômetros do Iêmen do outro lado do estreito de Bab el-Mandeb, já têm bases militares Estados Unidos e França, enquanto a Itália está construindo uma e a Alemanha tem uma presença naval constante.

"China e Djibuti são países amigos e agora estamos tendo consultas sobre a construção de um centro logístico. Esta instalação ajudará as embarcações chinesas a realizar suas operações das Nações Unidas, como as missões de segurança e de assistência humanitária", assinalou Hong.

O porta-voz das Relações Exteriores explicou que a China destinou mais de 60 embarcações em 21 missões das Nações Unidas ao Golfo de Áden e à costa da Somália.

"Durante estas operações tivemos algumas dificuldades para descansar e repor provisões, por isso que precisamos proporcionar melhores serviços neste sentido", disse a fonte oficial.
Hong também acrescentou que a nova instalação permitiria à China "cumprir melhor com suas obrigações internacionais e promover a paz e a estabilidade na região".

O Djibuti, que tem fronteiras com Somália, Etiópia e Eritreia, é um ponto estratégico porque fica entre o golfo de Áden e o Mar Vermelho, em um dos circuitos comerciais e de abastecimento de energia mais importantes do mundo, e foi ameaçado nos últimos anos pela pirataria.

O país africano tem no gigante asiático seu maior parceiro comercial e, além disso, ambas as nações assinaram no ano passado um acordo de defesa.

O titular das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, se comprometeu hoje a fortalecer a cooperação para a luta contra o terrorismo e o extremismo com os países africanos.

Além disso, o anúncio do Ministério dos Exteriores chega uma semana antes da cúpula do Fórum de Cooperação China-África de Johanesburgo dos dias 4 e 5 de dezembro, do qual participará o presidente da China, Xi Jinping.
Fonte:http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/china-negocia-abrir-sua-1a-instalacao-militar-no-exterior

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