A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (26) a proposta que  trata da reforma trabalhista. O texto foi aprovado por 296 votos a  favor e 177 contrários e segue agora para o Senado. As alterações mexem  em pontos como férias, jornada, remuneração e plano de carreira, além de  implantar e regulamentar novas modalidades de trabalho, como o trabalho  remoto (home office) e o trabalho por período (intermitente).          O projeto prevê ainda que a negociação entre empresas e trabalhadores  prevalecerá sobre a lei em pontos como parcelamento das férias,  flexibilização da jornada, participação nos lucros e resultados,  intervalo, plano de cargos e salários, banco de horas, remuneração por  produtividade e trabalho remoto.             No entanto, pontos  como FGTS, salário mínimo, 13º salário, seguro-desemprego, benefícios  previdenciários, licença-maternidade e normas relativas à segurança e  saúde do trabalhador não podem entrar na negociação.             ...
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